terça-feira, 9 de julho de 2013
Operação da Polícia Civil batizada por “Leite de Pedra” resulta na prisão de três pessoas em Jucurutu
No início da manhã desta terça-feira, 09, Policiais Civis de cinco cidades do RN estiveram em Jucurutu para cumprir Mandados de Prisão e Busca e Apreensão, que tinham como foco o combate ao Tráfico de Drogas em Jucurutu.
A ação, que teve o apoio de Policiais Militares da 3ª Companhia/6º BPM, em Jucurutu, contou com o trabalho de quatro delegados e suas equipes de Agentes, quais sejam: Dr Eduardo Portela (Titular da DP Lajes); Dr Emerson Valente (Titular da DP de Assu); Drª Thaís Aires (Titular da DP de Santana do Matos) e; Dr Matheus Trindade (Titular da DP de Jucurutu). Além desses Policiais Civis, participaram da Operação, Agentes da DEA E DEAM de Caicó
Na Operação, batizada por Leite de Pedra, foram presas as pessoas de Carlos Antônio de Souza, 33 anos, vulgo “Carlinho de Antônio de Eliza”; Maria Aparecida de Araújo, 32 anos, companheira de Carlinho e; Oilson Luiz Paulo, 29 anos, vulgo “Luizinho do Apito”. Contra todos esses presos pesavam Mandados de Prisão.
Além das prisões, foram cumpridos quatro mandados de Busca e Apreensão, nas casas dos acusados e familiares, sendo que, em uma das residências – em Luizinho do Apito – foram encontradas 59 pedras de crack, um celular e 50 reais em dinheiro. Na casa de Carlinho de Antônio de Eliza foi apreendido o valor de mais de 300 Reais, em notas de dois e cinco reais.Os três detidos, que não resistiram à prisão, foram levados para o hospital, onde foi feito o Exame de Corpo de Delito e, em seguida, foram ouvidos e encaminhados para uma das celas do CDP de Jucurutu. Apenas Maria Aparecida foi levada para o Presídio Estadual do Seridó (Pereirão), por causa da inexistência de vagas para mulher em Jucurutu.
A operação, denominada Leite de Pedra, se refere à ousadia de um dos presos, Carlinho de Antônio de Eliza, que sempre que era abordado e questionado pela Polícia a respeito da sua profissão, dizia que trabalhava com gado de leite, além de vender e trocar “garrotes” (se referindo, ironicamente, às pedras de crack).
Os dois presos, Luizinho e Carlinho, eram as peças mais conhecidas na venda de drogas em Jucurutu. Eles vendiam drogas a céu aberto, sem qualquer preocupação, inclusive, Carlinho afirmava que mandava na rua e que não seria preso. Porém, um belíssimo trabalho orquestrado pelo Delegado Dr Matheus Trindade, juntamente com sua equipe, e com o apoio indispensável da Justiça, tirou três maus elementos de circulação, em Jucurutu.--Fonte: PM de Jucurutu
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